Greve geral no Bangladesh<br>contra terror
O Blangladesh viveu, no sábado, dia 20, um dia de greve geral convocada pelo Partido Comunista e pela Liga Awami, o maior partido da oposição, como protesto contra a série de atentados que fizeram deflagrar mais de 400 bombas em todo o país.
A iniciativa teve uma ampla adesão, paralisando os transportes públicos, as escolas, empresas privadas, bancos e o comércio em grande parte do país.
Os mais de 400 artefactos, que explodiram, na quarta-feira, dia 17, quase em simultâneo em 61 dos 64 distritos do Bangladesh, provocando vítimas mortais e cerca de 150 feridos, atingiram na maioria dos casos repartições públicas e tribunais. Na capital, Dhaka, o aeroporto foi atingido por um dezena de engenhos de baixa potência.
Para além das 417 bombas que explodiram, a polícia encontrou outros 50 artefactos em diferentes localidades que não funcionaram. As autoridades calculam que pelo menos 650 pessoas tenham participado nesta acção de terror de grande envergadura, cuja responsabilidade é atribuída a formações radicais islâmicas que exigem a substituição das leis em vigor pelas normas religiosas.
A iniciativa teve uma ampla adesão, paralisando os transportes públicos, as escolas, empresas privadas, bancos e o comércio em grande parte do país.
Os mais de 400 artefactos, que explodiram, na quarta-feira, dia 17, quase em simultâneo em 61 dos 64 distritos do Bangladesh, provocando vítimas mortais e cerca de 150 feridos, atingiram na maioria dos casos repartições públicas e tribunais. Na capital, Dhaka, o aeroporto foi atingido por um dezena de engenhos de baixa potência.
Para além das 417 bombas que explodiram, a polícia encontrou outros 50 artefactos em diferentes localidades que não funcionaram. As autoridades calculam que pelo menos 650 pessoas tenham participado nesta acção de terror de grande envergadura, cuja responsabilidade é atribuída a formações radicais islâmicas que exigem a substituição das leis em vigor pelas normas religiosas.